Continue combatendo o mosquito que transmite dengue, chikungunya e zika
A Prefeitura realizou o segundo levantamento do ano sobre a infestação do Aedes aegypti (LIRAa). Graças ao trabalho da população e dos agentes de saúde, o índice de infestação caiu pela metade. “Em janeiro alcançamos 14,3%, o maior índice da região. Agora baixamos para 7%”, afirma o gerente de Endemias, Fernando Júnior.
Apesar da redução, ainda é alto o risco de uma epidemia de dengue, febre chikungunya e zika vírus. “Estamos trabalhando pesado para baixar esse percentual para 1%, que é o máximo recomendado pela Organização Mundial de Saúde. Para isso precisamos que a população continue eliminando a água parada”, completa Júnior.
Onde estão os focos? – O levantamento aponta que 97% dos focos estão em imóveis residenciais e comerciais. Apenas 3% estão em lotes. Verifique todos os possíveis criadouros, principalmente bebedouros de animais, onde foi encontrada a maioria dos focos. “Mesmo aqueles cuja água é trocada constantemente”, destaca Fernando.
Outros objetos com grande concentração de focos – Além dos bebedouros, verifique semanalmente caixas d’água, tambores e tanques. Nestes reservatórios ficaram a segunda maior concentração de focos. Em terceiro ficaram garrafas, latas, plásticos, ralinhos e vasos sanitários em desuso. Em quarto lugar ficaram as bromélias. Em quinto, pneus.
