Prefeitura Municipal de Bom Despacho

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Bom Despacho registrou o quarto caso de febre chikungunya neste ano

Bom Despacho registrou o quarto caso de febre chikungunya neste ano

Faça sua parte e não deixe o mosquito Aedes aegypti se reproduzir na sua casa. Separe 10 minutos por semana para remover a água parada da sua residência.

Bom Despacho registrou mais um caso de febre chikungunya. Com este, Bom Despacho tem quatro casos confirmados de pacientes com chikungunya. O único registro da doença anterior a este ano foi feito em 2019. A chikungunya é uma das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, que também transmite a dengue e o zika vírus.

Para evitar que a doença se prolifere ainda mais é necessário que a população reaja rapidamente pois 95% destes focos estão dentro de imóveis. De acordo com levantamento da Secretaria de Saúde, o índice de infestação de Aedes aegypti está em 12,4%. O ideal seria estar menos que 1%.

“O cuidado com a saúde começa em casa. Proteja sua casa e sua família combatendo os focos do Aedes aegypti”, destacou o gerente de Vigilância Epidemiológica, Fernando Júnior.

Para reforçar o combate às doenças, a Vigilância Epidemiológica realizará o trabalho com o objetivo de bloquear a transmissão. Serão feitas orientações, controle mecânico (remoção, vedação e eliminação de criadouros e focos) e tratamento químico com UBV costal.

“Os imóveis em situações irregulares; com presença de possíveis criadouros, criadouros e focos; poderão ser notificados caso o responsável não elimine os mesmos no momento da visita do agente. Caso a situação irregular permanecer após o vencimento do prazo da notificação, o responsável pelo imóvel será multado de acordo com a Lei 2.532 de 2015, podendo também ser solicitada autorização judicial para entrar no imóvel e remover os focos por motivo de saúde pública”, acrescentou Fernando Júnior.

Saiba mais – A chikungunya causa fortes dores nas articulações e pode incapacitar alguns pacientes. Em bebês, idosos de 65 anos ou mais e pessoas com múltiplas doenças; principalmente de origem cardíaca, pulmonar ou neurológica; costumam ter uma evolução mais agressiva da doença podendo ser fatal.

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