Prefeitura Municipal de Bom Despacho

Atenção: as funções do site requerem que o Javascript esteja habilitado!
Ative-o e recarregue a página novamente.

Mosquito da Dengue está dentro de sua casa

Com LIRAa de 14,3%, Bom Despacho tem risco elevado de sofrer surto de dengue. Mas, como 100% dos focos estão em residências, escritórios e fábricas, a Prefeitura pouco pode fazer se o cidadão não colaborar.

O último LIRAa feito em Bom Despacho detectou índice de infestação, 14,3%. Isso significa que de 100 casas visitadas, 14 têm criadouro de mosquito. Este número é muito elevado. Se o cidadão não agir rapidamente, em poucas semanas a cidade pode sofrer um surto de dengue.

“O problema está espalhado pela cidade. No entanto, encontramos o maior número de focos nos Bairros Aeroporto I e II, JK, Novo Horizonte, São Vicente, Novo São Vicente e Santa Marta”, esclarece Fernando Júnior, coordenador do levantamento.

Segundo o levantamento, os locais mais perigosos para nós e mais favoráveis para os mosquitos são os bebedouros de animais e os vasos de flores. Depois deles estão as garrafas, calhas, lajes, caixa d’água, pneus, ralinhos e vasos sanitários em desuso.

Como o mosquito está sendo criado dentro dos imóveis, somente quem neles reside ou trabalha tem condições de afastar o perigo do surto de dengue, chikungunya, zika.

Para evitar o pior, você deve agora mesmo vasculhar sua casa e eliminar todos os focos. Esta é a única forma de proteger sua família.

Perigo de febre amarela – No Brasil só existe febre amarela na zona rural. Mas o Aedes aegypti pode transmiti-la também. “Este é mais um motivo para interrompermos a reprodução deste mosquito. Temos que evitar que a febre amarela chegue à cidade”, completa Fernando Júnior.

Prefeitura trabalha pesado para combater o mosquito – Desde 2013, a Prefeitura faz mutirões de limpeza, contrata e qualifica agentes, aplica venenos. Os agentes visitam as residências para conferir de perto onde há infestação e orientar o cidadão. Desde 2015, a Prefeitura também multa os proprietários de imóveis que insistem em criar o mosquito.

Clique aqui e veja dados dos casos e combate ao Aedes Aegypti

Imprimir